Peço que compartilhem esse texto abaixo em suas redes sociais.
Se trata de uma amiga minha que infelizmente, foi mal interpretada por pessoas que acusaram de tentativa de homicídio. A conheço há mais de 1 ano, e sei que ela jamais seria capaz de ta atrocidade, e ela é louca pelo filho dela, como eu sou louca pela minha filha. Essa criança é tudo na vida dela, e é tudo o que ela tem. Eu tenho muita certeza da inocência dela, ou não estaria tentando ajuda-la dessa forma me expondo publicamente para defender, e mostrar a minha indignação. Para terem uma ideia da maldade humana, agora espalha-se ao redor do local do acontecido que ela é racista, por ele ser de pele mais escura e ela tão branca, inclusive que nem era filho dela, sendo o que pai do menino era negro, e bastante ausente na vida da criança. Natália é seu nome, e mudou para Maceió em busca de uma vida mais saudável e feliz para o menino de 2 anos, que nunca havia ficado longe da mãe antes disso, e agora ele está longe dela, sofrendo muito, imaginem como essa mãe está. Ela não come direito, mal dorme, e sempre visita o menino todos os dias no abrigo, onde aguardam a decisão da justiça sobre a guarda dele, e o julgamento dela em liberdade. Peço, com todo o carinho, que compartilhem essa publicação em suas redes sociais, até chegar ao estado de Maceió, e principalmente que os envolvidos na acusação reflitam o que fizeram com ela, o quanto a maldade prejudicou duas pessoas, e o mal que causou a toda a família.
Desde já, eu agradeço, de coração.
Cris do Blog.
--------- IMPORTANTE-----------
Algumas mães escolhem um caminho, ou tantos, para criarem seus filhos da melhor maneira que podem. Outras até se mudam para outro estado pensando no melhor para a sua cria. Assim aconteceu com uma amiga que se mudou para Maceió, com a esperança de dar uma vida melhor ao seu pequeno de 2 anos. E todos os dias, ela saía com o pequeno para comerem, irem á praia, ver o mundo, ver as pessoas, deixando ele ter contato com a energia do lugar. Ela sempre se recusou a deixa-lo em creche, por medo de ser maltratado, e o considerava ser muito novo. Nunca deixou com babá, e isso a fez abrir mão de uma vida social para se dedicar integralmente ao seu filho, priorizando pelo bem estar dele.
Em todos os comentários dela sobre o filho, era sempre cheio de amor e ternura, cheia de preocupações. Me lembro dela me chamar pelo whatsapp desesperada quando o pequeno estava tendo convulsões e haviam passado noites no hospital,e logo fizeram vários exames, então, ela não comia e nem dormia, estava abatida e bastante cansada. Em seus áudios era nítido a sua preocupação com o filho e o seu cansaço físico- e mental.
Em aproximadamente 1 mês, infelizmente, suas preocupações passaram para um verdadeiro pesadelo. Durante essas saídas que ela sempre dava com seu pequeno, que sempre jantavam fora, ela o levou para tomar um banho de mar em uma noite abafada antes de irem para casa, como sempre faziam, era um hábito, e durante o banho, o pequeno que ainda não fala muito bem com seus dois anos, gesticulou que queria mergulhar tapando o narizinho, e sua mamãe toda alegre o mergulhou com cuidado para que ele não escorregasse de suas mãos, e isso repetidas vezes, como a brincadeira que já era habitual, e como toda criança ama água e adora mergulhar. Infelizmente, durante este evento algumas pessoas presenciando aquilo acreditaram que ela, a mãe, estaria afogando o seu próprio filho, o tomando dos braços dela com várias acusações e humilhações, a deixando sem entender o que estava acontecendo, e logo chamaram a polícia, a algemaram, foi humilhada por várias pessoas no local, foi colocada em uma cela ainda com roupa de praia (biquíni) com o frio da noite, e seu pequeno foi levado para um abrigo. Algumas pessoas que estavam presentes atestaram a tentativa de homicídio, alegando que a mãe estava jogando seu filho de forma agressiva na água.
A mãe logo teve o alvará de soltura, e está há um mês longe do filho. Todos os dias ela o visita no abrigo enquanto aguarda o julgamento em liberdade por algo que ela não fez, por terem julgado errado a imagem de uma mãe brincando com o filho na água, e agora está o filho dela chorando e sofrendo sem sua mãe, com quem ele é extremamente apegado e nunca havia ficado longe dela antes, e ela sofrendo do outro lado sem poder te-lo em casa, porque foi acusada injustamente por pessoas que só tinham maldade no olhar, desconhecem o amor de uma mãe pelo filho como eu sei que ela tem pelo seu pequeno. Ela dá a vida por essa criança se for preciso, ela o ama incondicionalmente, e agora é obrigada a conviver com o fardo porque a justiça já é fraca, e as pessoas, nem se fala. Imagine, ela ser presa por algo que não fez, sem provas, porque quem julgou o que viu não a interpretaram errado. Triste.
Em todos os comentários dela sobre o filho, era sempre cheio de amor e ternura, cheia de preocupações. Me lembro dela me chamar pelo whatsapp desesperada quando o pequeno estava tendo convulsões e haviam passado noites no hospital,e logo fizeram vários exames, então, ela não comia e nem dormia, estava abatida e bastante cansada. Em seus áudios era nítido a sua preocupação com o filho e o seu cansaço físico- e mental.
Em aproximadamente 1 mês, infelizmente, suas preocupações passaram para um verdadeiro pesadelo. Durante essas saídas que ela sempre dava com seu pequeno, que sempre jantavam fora, ela o levou para tomar um banho de mar em uma noite abafada antes de irem para casa, como sempre faziam, era um hábito, e durante o banho, o pequeno que ainda não fala muito bem com seus dois anos, gesticulou que queria mergulhar tapando o narizinho, e sua mamãe toda alegre o mergulhou com cuidado para que ele não escorregasse de suas mãos, e isso repetidas vezes, como a brincadeira que já era habitual, e como toda criança ama água e adora mergulhar. Infelizmente, durante este evento algumas pessoas presenciando aquilo acreditaram que ela, a mãe, estaria afogando o seu próprio filho, o tomando dos braços dela com várias acusações e humilhações, a deixando sem entender o que estava acontecendo, e logo chamaram a polícia, a algemaram, foi humilhada por várias pessoas no local, foi colocada em uma cela ainda com roupa de praia (biquíni) com o frio da noite, e seu pequeno foi levado para um abrigo. Algumas pessoas que estavam presentes atestaram a tentativa de homicídio, alegando que a mãe estava jogando seu filho de forma agressiva na água.
A mãe logo teve o alvará de soltura, e está há um mês longe do filho. Todos os dias ela o visita no abrigo enquanto aguarda o julgamento em liberdade por algo que ela não fez, por terem julgado errado a imagem de uma mãe brincando com o filho na água, e agora está o filho dela chorando e sofrendo sem sua mãe, com quem ele é extremamente apegado e nunca havia ficado longe dela antes, e ela sofrendo do outro lado sem poder te-lo em casa, porque foi acusada injustamente por pessoas que só tinham maldade no olhar, desconhecem o amor de uma mãe pelo filho como eu sei que ela tem pelo seu pequeno. Ela dá a vida por essa criança se for preciso, ela o ama incondicionalmente, e agora é obrigada a conviver com o fardo porque a justiça já é fraca, e as pessoas, nem se fala. Imagine, ela ser presa por algo que não fez, sem provas, porque quem julgou o que viu não a interpretaram errado. Triste.
Peço que compartilhem essa mensagem até chegar ao povo de #Maceió, para que os envolvidos no caso, principalmente os que acusaram a mãe de tentativa de homicídio leiam e reflitam sobre o que fizeram com essa mulher, e o que fizeram com esse menino, e para terem a plena certeza que realmente viram ela tentando fazer mal á criança, pois caso contrário, sua consciência o condenará pelo resto da vida se não fizer a coisa certa, esclarecer os fatos, com a verdade absoluta. Reflitam, reprisem a cena repetidas vezes, analise com outros olhos, o do coração, e corrijam esse mal entendido, pois está matando essa mãe de tanto sofrimento.
Peço também que algum advogado da região de Maceió tente ajuda-la de alguma forma, pois ela está pela defensoria pública sem condições de pagar por um profissional, e podem entrar em contato comigo para direciona-lo á mãe envolvida.
Afirmo, por meio desta, que estou certa sobre a inocência desta mãe, por ser uma testemunha mesmo distante do seu amor imenso pelo filho, e da sua incapacidade de causar qualquer mal que seja a ele. Eu, como mãe, estou muito indignada com tudo isso, por já ter visto mães que realmente causam mal aos filhos, tendo já presenciado algumas situações e nunca fizeram nada mesmo com tantas denúncias.
Essa criança que está no abrigo, é a vida da mãe dele, é tudo o que ela tem, e o tiraram por um infeliz mal entendido, por interpretarem errado. Ela está sofrendo, muito, e com ela os seus familiares. 😞
POR FAVOR, COMPARTILHEM A PUBLICAÇÃO. 🙏
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